O tempo que tenho para demorar,
A imaginar ou a pensar os versos,
Nessa amálgama de sentimentos,
Não é igual à necessidade de me inspirar.
Vejo-me a correr, enquanto as horas,
Passeiam durante um dia igual,
Como se nada fosse visual,
Como se o tempo não tivesse dias.
Urge dentro de mim o que cá fora não,
Mais do que coisas e muitas outras,
Há pressas que não dizem para onde vão,
Como se o futuro fosse feito de sombras perdidas.
O tempo que também faz-se urgir,
Deixou-me esse espaço para o ocupar,
Como se me pedisse para o amar,
Devagar, mas sem saber como o sentir.
Sem palavras.. Simplesmente a tua maneira de demonstrar o que te vai na alma , deixa as outras pessoas "babadas" e ficamos a conhecer não o José António , mas sim o Poeta José António! Ahah. Continua , podes ter a certeza que terás futuro!
ResponderEliminarBy: Andreia :)