Para quem é alentejano sabe que vive geograficamente (visto de Norte para Sul ) para além do rio Tejo. Mas, para quem viva geograficamente para aquém do rio Tejo, não se fala que são aquentejanos. Vai-se lá saber o porquê da palavra -alentejano- existir?
Sou uma espécie de pessoa sem fernando no nome...escrevo, porque vejo no que leio o que num espelho não consigo ver .
sábado, agosto 27, 2011
segunda-feira, agosto 22, 2011
Melodia
Procuro uma melodia para poder ouvir,
Os sons que o silêncio esconde em mim.
Um som que saiba estar comigo, que eu não deixe partir,
Uma voz vinda de onde não há fim.
Procuro essa melodia para poder sair,
Deste silêncio que não me deixa ouvir esses sons.
Ouvi-la enquanto vejo a noite cair,
Tocá-la de olhos fechados.
Uma melodia que me prenda a esta liberdade,
Esse espaço vazio onde há muito por reviver,
Uma melodia que me deixe saudade,
Como esta que tenho de viver,
Mel o dia quando doce se torna,
Como um beijo vindo não dos lábios,
Mas de um som que a imaginação encarna,
Uma melodia que não me cria vícios.
Os sons que o silêncio esconde em mim.
Um som que saiba estar comigo, que eu não deixe partir,
Uma voz vinda de onde não há fim.
Procuro essa melodia para poder sair,
Deste silêncio que não me deixa ouvir esses sons.
Ouvi-la enquanto vejo a noite cair,
Tocá-la de olhos fechados.
Uma melodia que me prenda a esta liberdade,
Esse espaço vazio onde há muito por reviver,
Uma melodia que me deixe saudade,
Como esta que tenho de viver,
Mel o dia quando doce se torna,
Como um beijo vindo não dos lábios,
Mas de um som que a imaginação encarna,
Uma melodia que não me cria vícios.
quinta-feira, agosto 11, 2011
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