São resquícios, essa coisa que não sei chamar;
Entre o querer e o azar de não poder,
Vou encontrando interpretações, sem saber,
Se devo esquecer ou então lembrar.
Será o destino a cruzar-se comigo
Ou são acenos de outra realidade.
Um clarão que ilumina o escuro de um abrigo
Ou a lenta sombra da saudade.
Sinais que surgem do quase nada,
Fazem parecer o que outras vezes pensei,
Como se as estrelas viessem de uma noite inventada.
São sinais que quero descobrir,
Fácil, será aceitar o que ainda não imaginei;
Difícil, vai ser deixar de os perseguir.
Entre o querer e o azar de não poder,
Vou encontrando interpretações, sem saber,
Se devo esquecer ou então lembrar.
Será o destino a cruzar-se comigo
Ou são acenos de outra realidade.
Um clarão que ilumina o escuro de um abrigo
Ou a lenta sombra da saudade.
Sinais que surgem do quase nada,
Fazem parecer o que outras vezes pensei,
Como se as estrelas viessem de uma noite inventada.
São sinais que quero descobrir,
Fácil, será aceitar o que ainda não imaginei;
Difícil, vai ser deixar de os perseguir.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Faça das teclas o seu pensamento...