Não sei como acordas
Não te vejo vestir
Nessas horas tu andas
Mexendo nelas sem fugir.
Agora vejo-te ali!
Acordada para mais uma história
Vestida com a roupa que eu despi
És tu, no meu dia,
Que criei para te inventar.
Não és tu que eu escrevo,
Mas adoro, para ti olhar.
Vendo-te andar por onde vivo.
Olhando o céu e ver-lhe chover
Unir-te as mãos ao vento
Ouvir-te gritar: viver!!!
E à tua pele chamar de tempo!
Respirar tua voz perto de mim...
Desejar teus desejos quentes!
Brincar às palavras contigo...
E perceber que não compreendes,
O porquê de eu ser assim!
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