Falar de Portugal nos dias que decorrem torna-se mais dificil se não quisermos lembrar a crise. A situação em que chegou o país não é de estranhar para aqueles que de um momento para outro passaram a viver acima das suas possibilidades.
A relação entre os cartãos de débito e de crédito sempre sofreu de um paradoxo latente, pois sabe-se que o crédito é uma espécie de débito futuro e o problema é quando esse futuro não acalenta crédito algum.
Dizem os entendidos da matéria que a classe média corre o risco de desaparecer. Acho alguma graça dizer-se que pessoas que vivem sabendo que não são pobres, pensando que são ricas, pertencerem a uma classe que é média.
Quando me lembro que é no meio que está a virtude e depois verifico que a principal solução para arrecadar dinheiro é liquidar o equilibrio de uma classe social…algo está diferente, até o pensamento aristotlista perdeu substãncia filosófica.
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